quinta-feira, 2 de outubro de 2014
terça-feira, 30 de setembro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Zé Carlos é um dos mais atuantes militantes do Partido Socialista Brasileiro (PSB)
A Constituição Federal de 1988 definiu a
educação como obrigatória, devendo ser tratada como direito social e dever do
Estado e da família, promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,
visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho. A regulamentação da Lei 9394/96
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional veio reforçar a garantia desse
direito. O
Professor Historiador Zé Carlos dos Santos Oliveira, conhecido como Zé Carlos é
um dos mais atuantes militantes do Partido Socialista Brasileiro (PSB),
candidato a Deputado Estadual da Bahia (BA), devido à consideração do ambiente escolar,
por ser um local de inclusão e interação social, defendendo a necessidade de
estudos que ajudem a compreender a condição juvenil. Para o candidato, é de
crucial relevância
promover o aprendizado da educação pública de qualidade que possibilite ao
estudante o interesse em
entender e questionar que estratégias didáticas podem ser desenvolvidas no aprimoramento
do ensino educacional. Para isso, tem a educação integral como proposta, para ampliação dos tempos e espaços
para a formação escolar, por meio de uma educação integral, integrada e
integradora, que considera o sujeito como ser multidimensional, é um novo caminho de
parâmetro nacional com destaque nas discussões em vários setores da sociedade.
Além disso, já se fazia presente nas ideias do educador baiano
Anísio Teixeira, ainda nos anos 30. O candidato Zé Carlos, em pauta, promove em
discurso a primordialidade na construção e adequação de espaços físicos (banheiros,
quadras, refeitórios, laboratórios, salas, entre outros), nas práticas
esportivas, qualificações profissionais e áreas culturais.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Entrevista de Zé Carlos para o Blog do Anderson
Lotado na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
(UESB), o professor José Carlos dos Santos Oliveira, conhecido como Zé Carlos
que é um dos mais atuantes militantes do Partido Socialista Brasileiro (PSB),
disputa a sua segunda eleição, desta vez para uma das 63 vagas da Assembleia
Legislativa da Bahia (ALBA). Em recente entrevista ao Blog do Anderson, o candidato,
que até pouco tempo ocupava um Assessoria Especial na Secretaria do Turismo do
Estado da Bahia (SETUR) e já comandou a Secretaria Municipal de Serviços
Públicos de Vitória da Conquista, comentou sobre a sua campanha e seus projetos
para a legislatura. .
Blog do Anderson: Como está sua expectativa com esse
momento pré-eleitoral?
Zé Carlos: Muito boa, tanto para a nossa candidatura quanto para a
candidatura majoritária, Lídice, Marina e Eliana, será positiva. O País está
buscando uma renovação da liderança política brasileira e isso também ocorre na
Bahia, na região Sudoeste. A juventude está participando, questionando mais,
não está querendo votar em quem não tem proposta e quem também não tem história
de luta pela melhoria na vida da sociedade. Nós sentimos um voto mais crítico,
um voto que quer uma sociedade menos impositiva, mais horizontal, mais
participativa e uma região Sudoeste que está querendo também ser inserida em
projetos estratégicos do Estado.
Blog do Anderson: Marina está impulsionando
a candidatura de todo mundo?
Zé Carlos: Sem dúvida alguma. A posição que Marina, que no caso
Eduardo estaria ocupando, mas Marina ocupa hoje, deixa também a gente
confortável no sentido de nesse momento estar discutindo com a sociedade uma
participação em termos de mudança mais profunda nos rumos do País e do Estado.
O crescimento de Marina se deve primeiro pela segurança que ela passa para a
sociedade, segundo pelo histórico dela e também dos que estão ao lado dela,
seja o vice Beto Albuquerque, seja o conjunto de partidos, o PPL, o PSB e a
Rede aqui na Bahia. Com isso, os candidatos para deputado estadual e federal
também estão sendo alavancados.
.
Blog do Anderson: É o fim da era PT?
Zé Carlos: Não, o PT é sempre o maior partido de esquerda na América
latina. É um grande referencial para todos que acreditam poder construir uma
sociedade melhor e tem dado a sua contribuição para a sociedade. Pelo
contrário, a complexidade da sociedade brasileira informa que cada dia que
passa, partidos estruturados como o PSDB, PT, PSB, o PCdoB, irão crescer e
fomentar discussões. Alguns momentos diminuindo e outros crescendo, mas no
conjunto confabulando novas possibilidades de vida para a sociedade.
.
Blog do Anderson: Lídice fala que cansou,
quer mudança…
Zé Carlos: Mas ela fala do PT em relação a esse momento, não ao PT
em termos de continuidade partidária. Nesse momento a sociedade está fatigada
mesmo com o projeto colocado e está buscando novidade, nesse caso a novidade
são essas forças que estão com Marina, Beto Albuquerque e na Bahia com Lídice e
Eliana Calmon.
.
Blog do Anderson: Segundo turno na Bahia: se
concorressem Paulo Souto e Rui Costa, Zé Carlos fica com Paulo Souto ou fica
com Rui Costa?
Zé Carlos: Eu nunca votarei no DEM. Eu não voto pelo que o DEM
representa em termos de visão de Estado, em termos de visão de gestão, então eu
não posso falar que vou votar nem em Paulo Solto e nem em Rui, acredito que o
segundo turno será com Lídice, na verdade. Mas a informação que eu dou é essa:
eu não voto com uma posição que não seja uma posição que fortaleça as relações
de liberdade. Participação e decisão democrática dentro da sociedade. Nesse
sentido, a gente não vota no DEM, não posso dizer que voto em outra posição
porque nós não temos a posição ainda do segundo turno.
.
Blog do Anderson: Sua candidatura chegou de
repente. Qual é a sua expectativa nas urnas?
Zé Carlos: É difícil de falar de expectativa de voto, estamos vendo
que o campo está muito aberto para candidaturas novas, isso nós estamos
sentindo e estamos sentindo também que a nossa candidatura tem sido receptiva.
Temos um problema, enquanto não é aprovada a reforma política e houver a
diminuição da participação de quem financia as candidaturas, será muito difícil
às candidaturas populares terem grande espaço. Esse é um problema, a compra de
lideranças, a compra de pessoas ainda é algo muito forte nas eleições e isso
dificulta que a sociedade brasileira tenha candidaturas que possam mais
dialogar e conseguir o voto no convencimento e na proposição. O voto continua
sendo muito caro porque as eleições continuam sendo dominadas por quem controla
e detém a riqueza.
.
Blog do Anderson: Você acha que o voto deve
valer quanto. Quanto você tem investido?
Zé Carlos: É
difícil falar com razão clara, uma campanha dessa, digamos que você é candidato
a deputado, a média que se precisa é de 40 mil votos, se você fizer a divisão
em cima do que é gasto com material gráfico, panfletinhos, cartazes, carro de
som, placas e gente para entregar o panfleto, o material, é disso aí que você
faz o quanto poderia ser em média o valor que você vai gastar em eleição. Não é
fácil, cada candidatura representa junto com o que se gasta, o tamanho dela
também. Tem gente que gasta R$ 3 milhões em uma eleição, tem gente que gasta 50
mil reais. O voto tem essas questões.
.
Blog do Anderson: Você vai gastar quanto?
Zé Carlos: Nossa previsão de gasto, nós colocamos pelo menos uns 150
mil reais, é a nossa previsão.
.
Blog do Anderson: Já tem essa quantia em
mãos?
Zé Carlos: Não, está sendo arrecadado junto a colegas professores,
profissionais liberais, advogados, pessoas da população. Estamos buscando
doação e uma parte sim ajuda do partido.
.
Blog do Anderson: Por que votar em Zé
Carlos?
Zé Carlos: A região Sudoeste, Vitória da Conquista está pedindo o
aparecimento de novas lideranças, quer renovação a liderança política da nossa
região, então o meu nome junto com o nome de outros, logicamente, estão
colocados. Nós somos uma candidatura propositiva, nós não somos uma candidatura
para apenas marcar posição do voto pelo voto. Somos uma candidatura que acha
que é possível inserir a região Sudoeste da Bahia no projeto estratégico do
Estado, pois nós não estamos em nenhum, todos os projetos estratégicos são fora
do estado. Os ventos, a energia eólica estão no Oeste, o turismo está no
Centro, na Chapada Diamantina e no Sul, em Sauípe, Ferrovia Leste-Oeste está no
Centro Sul mas não chega a Vitória da Conquista e o polo petroquímico é na
Região Metropolitana de Salvador. A nossa região é possível inserir? É possível,
mas a gente precisa ter uma bancada forte e ampliada. A representação de
Conquista é muito pequena, nós tivemos aqui 80 mil eleitores, nós tivemos
quatro deputados estaduais e dois federais, hoje nós temos apenas com 220 mil
eleitores, 2 estaduais e 1 federal. É possível ampliar essa bancada para a
gente fortalecer também. Agora, precisa ser uma bancada que quando se eleja,
dialogue entre si para a gente realmente, independente de partido, unir a nossa
região. Uma outra coisa importante é que sou professor, nós conseguimos a
universalização do ensino. Hoje não falta escola para ninguém, mas não temos
escola boa. A escola da Bahia precisa ter um projeto de educação que melhore
efetivamente o saber e a cultura da nossa juventude, que faça ela se inserir
mais facilmente no mercado de trabalho e assim por diante. Essa candidatura
está colocada para isso também. Para pensar uma reforma da saúde pública, que
faça com que os prefeitos e os municípios assumam suas responsabilidades e não
concentrem tanto tantos serviços na estrutura hospitalar de Vitória da
Conquista, a gente consiga descentralizar mais para facilitar a vida do
Hospital de Base e das novas estruturas hospitalares. Outra é democracia de
alta intensidade, o Brasil precisa intensificar sua democracia e a gente só
consegue isso se a gente criar na sociedade, o desejo de maior participação,
transferir o poder para a sociedade, para o orçamento e para tudo. E por
último, cidade, é o nosso último tema. Um novo organismo, o Eduardo Campos
defendia isso, o PSB defende, a gente precisa de cidades melhores que as que
estamos vivendo. Mais inclusivas, cidades mais confortáveis. Conquista é uma
cidade, por exemplo, que precisa modificar o seu mobiliário urbano
urgentemente. Nós temos um mobiliário urbano que já não serve mais para uma
cidade com o porte da nossa terra. A gente precisa fazer controles para que a
cidade viva melhor e as pessoas vivam melhor dentro dela. Essa é a nossa
candidatura.
.
Blog do Anderson: O PSB é cheio de
novidades. Não tem como jogar essas ideias na Prefeitura municipal para
dialogar com o prefeito? Porque ainda não chegaram ao prefeito?
Zé Carlos: Sua pergunta é fundamental. Eu acho que inclusive, nós
participamos do governo municipal, com secretarias, com o nosso vice-prefeito,
acho que podemos sugerir a partir da sua inquietação, da sua pergunta, que as
ideias do PSB para um novo urbanismo sejam incorporadas na Prefeitura de
Vitória da Conquista. Vamos sim, a partir disso, sugerir ao prefeito Guilherme
Menezes um encontro com o partido para ouvir as ideias e poder colocar em
Conquista.
.
Blog do Anderson: Você acha que ele vai
aceitar?
Zé Carlos: Depende de como nós
estaremos em termos de aceitação dele. Eu acho que são boas ideias, mas é claro
que tudo depende da avaliação do prefeito daqui. Se avaliar bem, acho que ele
aceita.
Assinar:
Postagens (Atom)